Temos discutido muito sobre a importância do brincar, nossos documentos e textos teóricos reiteram essa importância mas será que realmente temos compreensão sobre o que isso significa?
Com as cobranças constantes com relação aos planejamentos e responsabilidades do professor de Educação Infantil temos buscado propostas significativas, feito registros e avaliações, preenchido pautas e tabelas num esforço de mostrar a importância "educativa" da Educação Infantil no entanto uma voltinha despretensiosa pela unidade e observamos que as equipes que estão "trabalhando" ocupam espaços internos e as que estão nos espaços externos não estão ali por compreenderem a importância de desemparedar mas porque esperam pela organização nas salas ou pátio e se indagadas sobre as propostas respondem " que o momento é de transição para outra proposta" ou simplesmente que as crianças estão "livres"...
\Será isso mesmo?
Voltamos a questões antigas... o que nossos profissionais querem dizer quando afirmam que as crianças precisam de " tempo livre"? Que impacto essa liberdade tem sobre a aprendizagem das crianças? Se de maneira geral a uma unanimidade entre os profissionais sobre essa liberdade porque não conseguem sustentar sua importância?
Cleide Helena Alves Lima e colaboradores no texto cabeça nas nuvens e pés no chão apresenta sob a ótica da intencionalidade propostas que nossas profissionais costumam usar como "livres" nos ajudando a pensar um pouco mais sobre o assunto:
Voltamos a questões antigas... o que nossos profissionais querem dizer quando afirmam que as crianças precisam de " tempo livre"? Que impacto essa liberdade tem sobre a aprendizagem das crianças? Se de maneira geral a uma unanimidade entre os profissionais sobre essa liberdade porque não conseguem sustentar sua importância?
Cleide Helena Alves Lima e colaboradores no texto cabeça nas nuvens e pés no chão apresenta sob a ótica da intencionalidade propostas que nossas profissionais costumam usar como "livres" nos ajudando a pensar um pouco mais sobre o assunto:
A liberdade das crianças não pode ser desculpa para "o não fazer" dos profissionais em questão!
Quando assumimos a responsabilidade por aquilo que fazemos podemos transformar pequenas ações em grandes momentos de aprendizagem...
Tentando fazer dessa premissa a ação constante de seu trabalho vejam o que a turma do Pré I anda experimentando...
Procurando o vento...
O passeio das Borboletas...
... e quando as crianças se transformam em borboletas...
Quanta diversão e aprendizagens estão presentes nessas propostas simples?
O que diferencia esses momentos daqueles em que as crianças simplesmente correm sem sentido pela unidade, enquanto brincam livremente??
Intencionalidade!!!
Essa e a chave que separa a brincadeira livre das propostas significativas que estamos buscando enquanto profissionais competentes que trabalham na Educação Infantil.
Que caminho você tem escolhido trilhar? Que aprendizagens significativas tem proporcionado as crianças sob sua responsabilidade?
Pensem nisso!!!!