A medida que estudamos e compreendemos um pouquinho mais sobre os campos de experiência começam a surgir dúvidas que não estavam mais na pauta.
Como planejar?
O planejamento da forma como vinha sendo realizado não atende as especificidades do trabalho a ser realizado com os campos de experiência e agora o que fazemos?
A angustia de lidar com o novo muitas vezes não permite o avanço necessário e ficamos sem saber qual será o melhor caminho para realizarmos o trabalho.
Para nos ajudar nesse processo reflexivo vamos retomar o texto da Silvana Augusto que estudamos no ano passado:
Retomando o que a Silvana apresenta nesse texto nossas discussões ganham em aprofundamento porque ela nos ajuda a olhar novamente para nossas práticas com outros olhos.
O grande desafio que enfrentaremos a partir de agora está na desconstrução da figura do "professor de educação infantil" nos moldes de uma educação conteudista que não se aplica em nada nem a faixa etária atendida pela Educação Infantil nem pela proposta de trabalho baseada nos Campos de Experiência.
O profissional da Educação Infantil precisa ter consciência de que apresenta o mundo às crianças, um mundo vivo, em transformação em que as interações enriquecem as aprendizagens e é para apresentar "esse" mundo que o planejamento precisará ser pensado e repensado.